Poupo a leitura de Azevedo
Hoje eu lembrei de morrer
Mas pelo constante vazio
Parei na página vencida
Observo em repouso e crio
A vontade de poupar a vida
E o vermelho constante pinga
Pairado na sorte
Que por agora
Impertinente diga
Que chegou a hora
de poupar a morte