"As vezes silenciar seja o melhor remédio para o desespero da alma."
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O movimento era propenso
Desesperador e intenso
O amor era urgente
Que a dor se encobria suavemente
O toque desajeitado
No peito acelerado
E corpo inerte sem cor
E as horas cruzavam suor
Devagar... A vida em risos
“Eu te amo” sem discurso
Para o teu olhar confuso
Cambaleando suspiros
Os ditos sabem de cór
Que agora sem pudores
Que por dois amores
Sejamos um só
Amor tão querido
Cultivado pequeno menino
Vença-me na confiança
Que te quero amor em temperança
domingo, 7 de agosto de 2011
Surpresa foi quando eu te vi
Cabisbaixo envergonhado
Perdido nos erros, nos ermos
Na madrugada
Insensato, inconseqüente
Ilimitado, amor livre
Falsidade ideológica
E teu olhar perdido
É tudo o que eu tenho
De mãos vazias caminhas
Sentimento cru, sem asas
São os teus, não é mais o mesmo
São palavras sem rimas
Sem sentido e tudo ou nada
Porque te quero inteiro
E não pela metade
Surpresa ainda que não te reconheci
Pálido a fronte transpiraste
Pairado no colo da opção que resta
Inerte nos cuidados
Na inconstância do meu amor
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