Não existe semitom para explanar esta semidéia de histórias de amor que começam no fim.
Não existe semitom entre meus dedos, entre meus devaneios que se voltam contra mim.
E nada que se oscilem fora do padrão, mais uma vez que ouvisse
E volto a ser a mesma harmonia de antes, a mesma Elise.
Só arranjar esta ária da vida interminável
Não existe sustenido para esperanças de amor infindável.
Pela angústia de que a música cerrou-se antes mesmo da apresentação.
As cortinas se fecharam antes dos aplausos e as páginas da partitura assim como meu amor foram parar no chão.
Sinceramente? Acho que foi a melhor coisa que você já escreveu... Pelo menos que eu tenha lido. Muito bom, mesmo!
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