domingo, 30 de outubro de 2011




Angústia tragada infinda
Cambaleia a moça ao chão
A gemer, despida
O aspecto inchado em vão

A veste retalhada exprime
O gosto acerbo e arrogante
E o homem pranteia ente a amante
Fez-se que amar é um crime

Fluir entre as pernas a vida
Nos olhos a lágrima inibida
O leite entre impulso saíra
Na seiva tocada por ira

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