segunda-feira, 9 de janeiro de 2012



Eis que surge a tua sutil presença
E me cativa tamanha beleza
Nas flores, em meio a tristeza
Deitada no campo em crença
No afetuoso desabrochar da rosa

Eis que de vulto sedutor
Suplico-te, me adora!
Teu belo semblante a te por
E dormes como um anjo agora
No soneto e na prosa

E ai de mim, moça do silencio
Ansiosa para tua companhia
E viver nos afagos teus e penso
Aguardo-te em harmonia
No ruído da flauta chorosa

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