sábado, 7 de janeiro de 2012



E não houve despedida, em que vivi
Ou algo similar que me levasse
A crença de uma nova chance
Entre copos diversos eu morri

Nos arranhas céus desse destino
Nos meus sonhos que eu ainda crio
Eu não o vi deste fascínio
Que partes entre agora, afagos e mimos

Se fizer sentido, digo que não quero ir
E na madorra da noite me chame
Pra que eu fique, pra que eu ame
Sem leito, sem dormir

Entre cacos quebrados sem pretensão
E que sem chance, não se colam mais
E nem descolam nesse chão
Me diz se há dor maior do que não voltar mais.

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