domingo, 13 de março de 2011





Como me arrependo

Que acúleo no peito, sinto a falta agonizante
O que será que fiz de injusto?
Uma falta de expressão se apossa em meu semblante
Será castigo ou insulto?

A mim que tanto sinto falta?
Como me arrependo...
É um impulso que me exalta
E atrevo-me a viver sofrendo...

Que vontade tenho de destruir tudo o que eu consegui!
E é tão estranho saber o que realmente foi verdade
Que a pouco tempo na tua boca eu me perdi.

Não quero mais carregar esse fardo
Me arrependo no intimo, na'alma cortada.
Hoje eu entrego e sinto calada.


                                                                                                Valesca A.Rennó

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