(In)Sonolência
Feche os olhos por agora
No marasmo da noite é onde mora
A mais bela lágrima inódina de prantos
Pobres aqueles insônios
Tentam fechar os olhos por um momento
Tentam sentir em paz aquele sentimento
Céu nu! Não há estrelas hoje, nem frescura
Lua crua, sem inspirarão na noite pura!
Na janela, vaga a solidão
Dormem os infelizes no leito sofrendo
Fecham os olhos chorosos, gemendo...
Não tem motivos, para pensamentos em vão.
Flutuantes nos sonhos findos
Vagas formas de anjos perdidos
Que me dera se fosse verdade
Que a noite fosse feita em vivacidade.
Valesca A.Rennó
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